Tatoo. Um poema.
13set2013.
Todos os meus poemas
Repetem teu nome.
A cada linha, em cada frase...
Na mesma língua, essa metástase!
Em todas as formas, e, você não vê,
Não importa o dialeto
Ou se transgrido as cultas normas
Tudo é diálise se você não Lê.
Reflexo dos poetas decadentes
Em minhas notas tristes doentes
A alegria expirou o sorriso não mora,
Uma lágrima fugida te implora.
Seu nome, o poema mais curto,
Multiplicou-se da minha pele tatuada.
Para os versos loucos dos sonhos absurdos
Que transcrevo insano, amuado, mudo.
Nos rabiscos falhos,traste do que restou:
Dois corações, um “Eu Te Amo”,
Uma seta unindo os dois lado a lado,
O resumo do meu poema fracassado.