Fim...
Da vida que transborda em sonhos, que muitas vezes são pesadelos.
Das noites que se transformam em medos cruéis, que levam a loucura.
Das coisas não feitas, dos feitos não acontecidos de uma interrogação.
Lastima pela manhã que nunca chega.
Fugas de pensamentos, delírios de certeza que nem sempre acertados.
Do limite da compreensão que indaga de seu intimo respostas.
Que nas noites são confundidas pela escuridão, medos e confusão.
Limite da vida, sem perspectivas, sem sonhos de paisagens verdes.
Ludibria o sono, intensifica a coragem de amar o ódio de tudo e de todos.
Confusão que liberta a ira e satisfaz ainda mais o que resta do medo contido.
E em um segundo de fração os olhos piscam fora da realidade conhecida.
Que não se sabe pra onde ir, e o brilho da noite de vez se finda.
(Elvis Robert™)