Ventos de Tristeza
Quero a paz do meu quarto,
em goles lentos de chá de melissa...
Já não existe mais a promessa de sonhos lindos,
e meu travesseiro não reclama quando,
em desespero sonâmbulo,
o aperto mais que o normal.
Nessa noite, onde até o vento esmurra a janela pedindo abrigo,
só quero um abraço morno e amigo,
antes do próximo vendaval...