“ À TARDE MORRIA”
À tarde morria!
Nas águas barrentas,
As sombras deitava ao longe,
Dos ramos, das lascas, das pedras,
As trevas rasteiras se achegava,
Mais fundo nas águas,
Sussurro profundo!
Talvez um silêncio!
Talvez uma folha que cai,
Da garça que escondia o
Teu bico por baixo das rosas
E as marrecas neste instante
Passava voando baixo em seu bando
Junto a tarde que morria.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )