“ À TARDE MORRIA”

À tarde morria!

Nas águas barrentas,

As sombras deitava ao longe,

Dos ramos, das lascas, das pedras,

As trevas rasteiras se achegava,

Mais fundo nas águas,

Sussurro profundo!

Talvez um silêncio!

Talvez uma folha que cai,

Da garça que escondia o

Teu bico por baixo das rosas

E as marrecas neste instante

Passava voando baixo em seu bando

Junto a tarde que morria.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 04/12/2012
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