QUE PENA!
Numa gaiola de aço
Prenderam a liberdade
Egoísmo e maldade
Reduziram-lhe o espaço
Asas tolhidas em laço
Voar somente em sonhos
Foram-se os dias risonhos...
Qual crime para tal pena
Ser belo, enfeitar a cena?
Respondam, seres medonhos!
Luciene Soares