Fúria
Escrevo. E escrevo com linhas certeiras.
Me zango pois da vida.
Me zango pois da morte.
Acalmo, assim, meu espírito.
Espírio atormentado pela dor,
Espírito sem amor,
Espírito revoltado,
Em busca de valor.
Acalmo-me em segundos e deixo-me cair em prantos.
Ó, terrível e cruel vida,
Do que tirarei de ti?
Ainda não encontrei o que busco,
E a cada dia que passa...
Aparece um demônio a susurrar...
Desista... Desista... Desista...