PARA O AMOR ESTAMOS MORTOS II
Não brinque com palavras que nos levam do mundo
“Para o amor estamos mortos !”
O amor morre fraco, morre a toa
morre como uma palavra cuspida e tola
Não faça chorar !
A neve cai... cai suave e delicada como o amor
Ela não se desculpa ao inverno
e até da morte fria faz sua frágil elucidação de beleza
É que a neve é como o amor ...
Quem morre na neve, não chora.
Ama o inverno e o destino das estações
E das coisas
... um dia, a neve acaba.
Assim como a vida, o inverno, o amor, essa palavra a toa
A fúria de uma fera, nesse mesmo dia, deve descansar em paz...
E , quem sabe, ele aprenda a amar.
Não brinque com palavras que nos levam do mundo
“Para o amor estamos mortos !”
O amor morre fraco, morre a toa
morre como uma palavra cuspida e tola
Não faça chorar !
A neve cai... cai suave e delicada como o amor
Ela não se desculpa ao inverno
e até da morte fria faz sua frágil elucidação de beleza
É que a neve é como o amor ...
Quem morre na neve, não chora.
Ama o inverno e o destino das estações
E das coisas
... um dia, a neve acaba.
Assim como a vida, o inverno, o amor, essa palavra a toa
A fúria de uma fera, nesse mesmo dia, deve descansar em paz...
E , quem sabe, ele aprenda a amar.