CAMÉLIA
Parece querer dizer que ama...mas, efêmera, parte correndo
Como se inesgotável fosse um lugar secreto em seu coração.
Copiosa beleza de uma flor de camélia ...
Que mágoa será que carrega a desfazer esse miolo em seu botão?!
É assim que também tento reter a saudade dentro de mim...
Para não desgarrar, para não machucar,
Para não deixar exposto um sentimento assim tão gostoso
Em vão, como querer reter água entre as mãos...
Então me agarro às poesias.
Que na verdade também são águas que se derramam entre palavras e as flores
Assim a beleza desse amor se infiltra
Entre realidades e fantasias à procura de um coração
Foi assim que a Camélia se despediu... Foi assim que meu verso se abriu
Como a flor que morre antes de todo o seu meio se abrir...
Você dizendo que segurava água entre seus dedos...
Eu insistindo em esconder a emoção.
Fiquei pensando... separando cada intenção...
As lagrimas caindo de sua face e se alojando em suas mãos
As flores belas que se tem na vida e os versos que se carregam como se houvesse espinhos
Foi assim que meu verso e abriu
Espinhos que poderiam nos machucar os dedos
Tirando da beleza seu caráter efêmero
E as lagrimas que vão marcando a vida
e escrevemos como um encanto
(Imagem google : camélias nos jardins do Museu Imperial de Petrópolis)
Parece querer dizer que ama...mas, efêmera, parte correndo
Como se inesgotável fosse um lugar secreto em seu coração.
Copiosa beleza de uma flor de camélia ...
Que mágoa será que carrega a desfazer esse miolo em seu botão?!
É assim que também tento reter a saudade dentro de mim...
Para não desgarrar, para não machucar,
Para não deixar exposto um sentimento assim tão gostoso
Em vão, como querer reter água entre as mãos...
Então me agarro às poesias.
Que na verdade também são águas que se derramam entre palavras e as flores
Assim a beleza desse amor se infiltra
Entre realidades e fantasias à procura de um coração
Foi assim que a Camélia se despediu... Foi assim que meu verso se abriu
Como a flor que morre antes de todo o seu meio se abrir...
Você dizendo que segurava água entre seus dedos...
Eu insistindo em esconder a emoção.
Fiquei pensando... separando cada intenção...
As lagrimas caindo de sua face e se alojando em suas mãos
As flores belas que se tem na vida e os versos que se carregam como se houvesse espinhos
Foi assim que meu verso e abriu
Espinhos que poderiam nos machucar os dedos
Tirando da beleza seu caráter efêmero
E as lagrimas que vão marcando a vida
e escrevemos como um encanto
(Imagem google : camélias nos jardins do Museu Imperial de Petrópolis)