Dinastia e Restrição
Dinamismo que não se assola
Na ponta fina desta mola,
Justo assim se degola
A prova neutra de sua própria história.
Materialismo aferventado em altas teses
Tambores que iludem seu conceito,
Nas muitas faces do seu respeito
Naquilo que a si mesmo esta sujeito.
Pontos de gesticulações totalmente severas
Nas estrelas que em sua vida não se altera,
Entrelaçando a mastigação desta esfera
Esquecendo alvo apreendido dessa terra.
Dinastia ocular que ilumina o tempo
Naquilo que assossega seus movimento,
Na força nobre do seu ilimitado talento
Que escurece a viu palavra dessa história.
A restrição do alvo aqui impregnado
Sobre a força do sentimento selado,
Esbravece essa pira em pleno lago
Entretanto, seu perfume se faz consumado.