UM TRISTE ADEUS.
Ninguém sabe o que eu senti,
Quando ouvi aquele adeus,
Ninguém pode imaginar,
A falta dos carinhos teus,
É difícil entender,
Como tudo se acabou,
Sem razão e sem motivos,
Você foi e não voltou.
Ninguém sabe do vazio,
Que preenche o meu viver,
Quantas noites perco o sono,
Procurando entender,
O que realmente fiz,
Para ser tratado assim,
Não encontro uma saída,
Penso até em desistir.
Muitas vezes me pergunto,
Mas que culpa tenho eu,
Se meus ossos se secaram,
Logo após aquele triste adeus,
É de mais pra suportar,
A partida desse amor,
Que nasceu na adolescência,
Mas que o tempo dissipou.
Hoje ainda vejo as marcas,
No vazio que ficou,
Quantas vezes já chorei,
A espera desse nosso amor,
As chagas ainda estão abertas,
Em meu peito a sangrar,
Só o amor de outra pessoa,
Pode as feridas curar.
Autor: Cosme B Araujo.
24/12?2011.
Ninguém sabe o que eu senti,
Quando ouvi aquele adeus,
Ninguém pode imaginar,
A falta dos carinhos teus,
É difícil entender,
Como tudo se acabou,
Sem razão e sem motivos,
Você foi e não voltou.
Ninguém sabe do vazio,
Que preenche o meu viver,
Quantas noites perco o sono,
Procurando entender,
O que realmente fiz,
Para ser tratado assim,
Não encontro uma saída,
Penso até em desistir.
Muitas vezes me pergunto,
Mas que culpa tenho eu,
Se meus ossos se secaram,
Logo após aquele triste adeus,
É de mais pra suportar,
A partida desse amor,
Que nasceu na adolescência,
Mas que o tempo dissipou.
Hoje ainda vejo as marcas,
No vazio que ficou,
Quantas vezes já chorei,
A espera desse nosso amor,
As chagas ainda estão abertas,
Em meu peito a sangrar,
Só o amor de outra pessoa,
Pode as feridas curar.
Autor: Cosme B Araujo.
24/12?2011.