Oh tempos...
Oh, meu proeminente futuro
Cunhado sobre um presente obscuro
Banhado em lagrimas de esperança
Esquecido em tempo de repugnância
Oh, meu derradeiro presente
Vivido em função do futuro
E perdido no passado
Oh, o que eu fiz de ti?
Futuro que nunca chega
Presente que nunca acaba
Passado que nunca passa
Oh tempos...
Por que não me dão um tempo?
Por que não me deixam em paz?