ENQUANTO OS ANJOS DORMEM
Dissonante
Na madrugada
Fria - escura
Hora hesitante
Caminho perdido
Jornada truncada
Sonhos recolhidos
Ao coração
Estrelas cansadas
Desesperança
Dança
Da solidão
Explicita
No olhar
Sem ternura
Escada infinita
Estendida
Na perpendicular
A estranha vida
A interrogação
Onde esses degraus
Irão me levar
A uma constelação
A um éden
Às desnsas furnas
?
O silêncio
O ego suspenso
Propenso
À loucura
Os filamentos
O congestionamento
No espaço sideral
As criaturas
Noturnas
A envolverem
O não ser
Os anjos que dormem
Em seus berços
Alheios ao tormento
E nenhum - nem
Mesmo avesso
Vem me socorrer.
Dissonante
Na madrugada
Fria - escura
Hora hesitante
Caminho perdido
Jornada truncada
Sonhos recolhidos
Ao coração
Estrelas cansadas
Desesperança
Dança
Da solidão
Explicita
No olhar
Sem ternura
Escada infinita
Estendida
Na perpendicular
A estranha vida
A interrogação
Onde esses degraus
Irão me levar
A uma constelação
A um éden
Às desnsas furnas
?
O silêncio
O ego suspenso
Propenso
À loucura
Os filamentos
O congestionamento
No espaço sideral
As criaturas
Noturnas
A envolverem
O não ser
Os anjos que dormem
Em seus berços
Alheios ao tormento
E nenhum - nem
Mesmo avesso
Vem me socorrer.