Não era para ser...
Não era para ser carnaval
Nem folia, nem festa
Nem moral nem sensual
Mas apenas agonia indigesta
Não era para ser luz
Nem poesia, nem fruta
Madura, maçã
Mas vaga lume
Que cedo vai pela manhã
Não era para ser sonho
nem realidade ou fantasia
Mas sim efemeridade
E ventania
Não era pra ser amor,
Nem poema, nem canção
Nem entusiástica paixão
Não era para ser nada.
Era pra ser não...
Não era para ser carnaval
Nem folia, nem festa
Nem moral nem sensual
Mas apenas agonia indigesta
Não era para ser luz
Nem poesia, nem fruta
Madura, maçã
Mas vaga lume
Que cedo vai pela manhã
Não era para ser sonho
nem realidade ou fantasia
Mas sim efemeridade
E ventania
Não era pra ser amor,
Nem poema, nem canção
Nem entusiástica paixão
Não era para ser nada.
Era pra ser não...