Teu olhar me feriu de morte,
Corte atravessado na garganta
Profunda de abismos, abissais,
Dentro de mim...
Teu olhar me feriu de morte,
Esmagando lembranças...
Açoitando-me na noite escura.
Teu olhar me feriu de morte,
Estilhaçando medos...
Preconceitos e escolhas.
Teu olhar me feriu de morte,
Revirando gavetas,
E lembranças fugidias...
Teu olhar, agora, no meu peito:
Dói e dói, dividindo saudades,
Impressões obscuras,
Étereas, talvez, diria,
De momentos eternos...
De um tempo longínquo,
Vivido em segredo.
Em pleno gozo e delírios...
Harmonia de corpos e alma!
Teu olhar me feriu de morte,
Outra vez...
Morro,
Morrendo...
Aos poucos,
Longe de ti,
Em clausura,
Sem fim!
Corte atravessado na garganta
Profunda de abismos, abissais,
Dentro de mim...
Teu olhar me feriu de morte,
Esmagando lembranças...
Açoitando-me na noite escura.
Teu olhar me feriu de morte,
Estilhaçando medos...
Preconceitos e escolhas.
Teu olhar me feriu de morte,
Revirando gavetas,
E lembranças fugidias...
Teu olhar, agora, no meu peito:
Dói e dói, dividindo saudades,
Impressões obscuras,
Étereas, talvez, diria,
De momentos eternos...
De um tempo longínquo,
Vivido em segredo.
Em pleno gozo e delírios...
Harmonia de corpos e alma!
Teu olhar me feriu de morte,
Outra vez...
Morro,
Morrendo...
Aos poucos,
Longe de ti,
Em clausura,
Sem fim!