Sátira corrompida!

Chorei novamente a chuva ensandecida

Minhas Marcas no corpo apareciam

Coma visão de morte entorpecia

Cansei de viver a vida sofrida

Os olhos demonstram Verdades

Os meus sentidos formaram atos

Os beijos já não são contratos

Protuberou-se a falsidade dos contatos

Meu reflexo de raiva contida

Fez sofrer correntes de melancolia

Desesperou me o perder da alegria

Reatando o amor que perdia

Enfim resumi a vida

Prestando base de euforia

Minha família amizade morria

Conclui a minha sátira corrompida