Ecos do Édem

Primeiro você me disse que nunca me deixaria

Alegres eram os meus dias

Depois me disse que a vida nunca é facil

E partiu sem deixar rastro

Mas como eu cheguei a querer você

Assim como o solo anseia pela chuva

Você não iluminará?

Você não iluminará minha vida?

Deixe minha alma respirar

Me diga o que é errado, me diga o que é certo

Você é a prisão da minha mente

Como uma montanha distante

Você sempre estará lá

Vestida no branco do verão

Você nunca saberá o quanto eu sinto sua falta

Ou o quanto eu temi

Encontre um caminho que eu criei á minha maneira

E entre se você ousar

Como... como eu cheguei a querer você

Assim como o solo anseia pela chuva

Você não iluminará

Você não iluminará minha vida?

Deixe minha alma respirar

Me diga o que é errado, me diga o que é certo

Você é a prisão da minha mente

Como uma montanha distante

Você sempre estará lá

Vestida no branco do verão

Lembre-se do meu nome

E pinte a escuridão com sua luz

Vá, cante sua canção para todos os corações partidos

Como ecos dos Edem em minha mente

O imperdoável te deu tudo

Você não iluminará

Você não iluminará minha vida?

Deixe minha alma respirar

Me diga o que é errado, me diga o que é certo

Você é a prisão da minha mente

Como uma montanha distante

Você sempre estará lá

Vestida no branco do verão.

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 08/12/2010
Código do texto: T2660456
Classificação de conteúdo: seguro