TEMPESTADE NA ALMA
A alma contorce ao vento...
Sem saber onde assegurar,
Sopros cortam a carne,
Uma chuva de sangue a jorrar.
A carne dilacerada se espalha,
A alma geme aflita,
O corpo todo desfeito,
A alma grita enlouquecida.
O vento a leva ao abismo,
Onde nada pode salvar,
Mas algo diz no silêncio...
Somente o amor pode resgatar.