TEMPESTADE NA ALMA

A alma contorce ao vento...

Sem saber onde assegurar,

Sopros cortam a carne,

Uma chuva de sangue a jorrar.

A carne dilacerada se espalha,

A alma geme aflita,

O corpo todo desfeito,

A alma grita enlouquecida.

O vento a leva ao abismo,

Onde nada pode salvar,

Mas algo diz no silêncio...

Somente o amor pode resgatar.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 21/11/2010
Reeditado em 04/12/2010
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