VESTI-ME DE ADEUS
Maria Tomasia
Naquela manhã outonal,
Quando de casa saíste,
Não sabia que, de adeus,
Eu me vestiria, triste.
Saíste batendo a porta,
Porque à festa não irias.
Palavras ásperas me dizias,
Deixando-me como morta.
Mal poderia imaginar
Que sua voz não mais ouviria,
Que irias para não voltar
Para eu, em meus braços, te apertar.
Tu partiste para outro lugar
E só restou-me tristeza e saudade.
Mas, um dia, ao nos encontrar,
Brindaremos a felicidade.
Poesia constante do álbum
Alma na Arte da Poesia
28/10/10
Naquela manhã outonal,
Quando de casa saíste,
Não sabia que, de adeus,
Eu me vestiria, triste.
Saíste batendo a porta,
Porque à festa não irias.
Palavras ásperas me dizias,
Deixando-me como morta.
Mal poderia imaginar
Que sua voz não mais ouviria,
Que irias para não voltar
Para eu, em meus braços, te apertar.
Tu partiste para outro lugar
E só restou-me tristeza e saudade.
Mas, um dia, ao nos encontrar,
Brindaremos a felicidade.
Poesia constante do álbum
Alma na Arte da Poesia
28/10/10