Dores e pesares
Sempre sorrindo,
Para esconder um triste sentimento,
Uma dor sem fim, uma solidão sem medidas,
Sempre sorrindo, para construir algo melhor.
Sempre sorrindo, para disfarçar
Disfarçar lagrima e angustia que ninguém conhece,
E se conhece faz de conta que não vê.
Assim é com muitos,
Dores, amarguras, que estragam as estrutura de muitas almas.
Almas presas a dores e sofrimentos,
Que nem sei como aparecem.
São como rachaduras do tempo,
Se desgasta uma construção,
São dores que acabam com tudo,
Em questão de minutos.
São dores das almas,
Daquelas que não sabem pedir,
Daquelas que não sabem falar
Almas presas a uma dor,
Que ninguém sabe se irá acabar.
São dores...
Minhas, suas e de todos.
São dores e pesares.