Sabe,...
Sabe,...ainda há pouco, sentada diante da tarde que findava,
flutuando nas ondas da nostalgia, minh'alma se ria,
ao lembrar-me dos teus olhos risonhos...
Sabe, ao coração magoado não se fala de amor,
mesmo que tenha nas mãos o cheiro de rosas,
e que a noite prometa mil sonhos...
Então, a lua acenou sem que eu visse.
Nada disse,
mas sorriu ao ver o meu olhar molhado,
numa esperança tão aguada...
Molhei também os lábios, pensando no beijo,
pendendo a cabeça inconsciente e inocente,
numa espera embriagada.
Sabe...?
Sabe,...ainda há pouco, sentada diante da tarde que findava,
flutuando nas ondas da nostalgia, minh'alma se ria,
ao lembrar-me dos teus olhos risonhos...
Sabe, ao coração magoado não se fala de amor,
mesmo que tenha nas mãos o cheiro de rosas,
e que a noite prometa mil sonhos...
Então, a lua acenou sem que eu visse.
Nada disse,
mas sorriu ao ver o meu olhar molhado,
numa esperança tão aguada...
Molhei também os lábios, pensando no beijo,
pendendo a cabeça inconsciente e inocente,
numa espera embriagada.
Sabe...?