SAUDADE, COMPANHEIRA CRUEL . . .
Quando a Saudade chega traiçoeira
e se insinua como visita indesejada,
percorre a minha casa como sua
devassando o que foi nosso, meu amor...
Senta-se à minha mesa atrevida
comendo o que cozinhei para ti...
Segue-me colada a mim e deita-se
a meus pés, uma sombra sem pudor...
O leito que foi de nós dois ela invade
com a certeza e a coragem do vencedor...
E eu cabisbaixa, entristecida,
estremeço à invasão não consentida.
Salva-me deste inferno, meu querido!
A vida sem ti não tem sabor...
Procuro-te em cada canto em desespero,
a casa sem ti não tem calor!
Ah! Saudade, Saudade... Inimiga de quem ama!...
Estou cansada de sofrer, meu amor!...
Beijinhos,
Quando a Saudade chega traiçoeira
e se insinua como visita indesejada,
percorre a minha casa como sua
devassando o que foi nosso, meu amor...
Senta-se à minha mesa atrevida
comendo o que cozinhei para ti...
Segue-me colada a mim e deita-se
a meus pés, uma sombra sem pudor...
O leito que foi de nós dois ela invade
com a certeza e a coragem do vencedor...
E eu cabisbaixa, entristecida,
estremeço à invasão não consentida.
Salva-me deste inferno, meu querido!
A vida sem ti não tem sabor...
Procuro-te em cada canto em desespero,
a casa sem ti não tem calor!
Ah! Saudade, Saudade... Inimiga de quem ama!...
Estou cansada de sofrer, meu amor!...
Beijinhos,