Papel
Droga! Fale comigo!
Por tantas vezes eu vim me confessar
E você só fica calada!
Diga alguma coisa...
Às vezes teu silêncio é reconfortante
Às vezes é tanta agonia
É assim que sempre vai ser, não é?
Você sempre tão alva e tão quieta
E eu sempre tão inquieto
Trazendo minhas derrotas
Meus medos e minhas conquistas
Tudo bem... Não sei o que mais eu poderia esperar