Trama
Vivo entre espinhos
Eu que tu dizias
merecer somente flor
nunca me deste verdadeiro amor
me amargura com semente
dor
Quando será meu germinar?
E que nasça nova mulher!
Livre de vontades contidas
excelência constante
de amar seu bastante
a livre vida
Informações instantâneas
Teimam em perpetuar
Tua demora em acreditar
Que a tua informação
Esconde compreensão
Como Urman vai te julgar?
McLuhan previu essa via
Globalizada estrada vicia
Em ver tua tela singela
Tua alegria virtual
Coisa bela
Tentando moldar-se
Ao meu mundo
Amar é em teus braços
Caminhar pela praça
Nas areias da praia você passa
Dizendo pra mim
Estou a fim
De rolar pela areia
Contigo
Dar-te mil beijos abraços
Sereia
Meu amor é real
Penelope tramava de noite
sua veste
Eu tramo o amor
que nunca me deste
Esse amor na internet
Não pode durar