Entre Silêncios
São os detalhes esquecidos que entregam meu espírito ao desalento.
Finjo Diariamente não notar os comentários,
Ignoro a dor de vê-lo tão vazio, tão sem mim.
Para as perguntas feitas
Criei respostas repetidas,
Repelidas da verdade.
Um milhão de justificativas inválidas.
No instante em que me isolo do mundo,
Num silêncio aterrador de quem chora,
É que ouço os gritos da alma implorando por saber:
Já acabou?
Já posso abrir meus olhos?
Se abrir, voltaremos ao que fomos?
Quando a realidade será outra?
Posso quebrar-me mais que isto?
No silêncio de quem cala o pranto secreto,
Volto-me para a órbita terrena,
Mas, nada mudou.
Desmorono sem cair.
São os detalhes esquecidos que entregam meu espírito ao desalento.
Finjo Diariamente não notar os comentários,
Ignoro a dor de vê-lo tão vazio, tão sem mim.
Para as perguntas feitas
Criei respostas repetidas,
Repelidas da verdade.
Um milhão de justificativas inválidas.
No instante em que me isolo do mundo,
Num silêncio aterrador de quem chora,
É que ouço os gritos da alma implorando por saber:
Já acabou?
Já posso abrir meus olhos?
Se abrir, voltaremos ao que fomos?
Quando a realidade será outra?
Posso quebrar-me mais que isto?
No silêncio de quem cala o pranto secreto,
Volto-me para a órbita terrena,
Mas, nada mudou.
Desmorono sem cair.