Rotina
A vida
tirada com crueldade
na repetição de uma rotina caótica
Presente por toda a vida
A noite
a cela de uma prisão
banhada a luz das luas cruzando o céu
banho de água vermelha
O sono
sonho com a vida
acordo pra realidade
ouço os ecos do medo
A morte
uma melodia estrondante barulho
Reúne gritos da dor desespero
o tiro da bala entrando no peito violência
Não ao respeito
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Ps: Essa poesia conta com a colaboração de Diego Ribeiro, um grande amigo.