O Mago e o Amor

Já dizia um velho mago da luz!

“Minha estrada deve ser margeada por flores,

só assim me tornarei um perfumista do tempo!”

As mãos que sentiram tua face,

são as mesma que aqui te desenham em prosa,

referenciam o dueto de cordas

e colhem na brisa a saudade da alvorada!

O céu azul-marinho ainda transcende

enfeitiçando-me, deixando pelo espaço

o magnetismo dos pífaros, que ficou

no entendimento dos lábios,

na sutileza da madrugada silenciosa,

amiga da lágrima!

Trago no olhar

a tatuagem erudita, a leitura do poema

enfatizados em sussurros mágicos

criando, em cada poente, um desejo,

um grito esvoaçando pelo vento,

o mesmo que leva estas palavras

aqui aconchegadas!

Auber Fioravante Júnior

06/11/2009

Porto Alegre - RS

Já dizia um velho mago da luz!

“Minha estrada deve ser margeada por flores,

só assim me tornarei um perfumista do tempo!”

As mãos que sentiram tua face,

são as mesma que aqui te desenham em prosa,

referenciam o dueto de cordas

e colhendo na brisa a saudade da alvorada!

O céu azul-marinho ainda transcende

enfeitiçando-me deixando pelo espaço

o magnetismo dos pífaros, que ficou

no entendimento dos lábios,

na sutileza da madrugada silenciosa,

amiga da lágrima!

Trago no olhar

a tatuagem erudita, a leitura do poema

enfatizados em sussurros mágicos

criando em cada poente, um desejo,

um grito esvoaçando pelo vento

o mesmo que leva estas palavras

aqui aconchegadas!

Auber Fioravante Júnior

06/11/2009

Porto Alegre - RS