Apenas mais um
Bate no peito sem dó,
parecendo um chicote de nó.
Essa agride mais que o pensamento,
feito flexa atirada no tempo.
Uma navalha riscando,
marcas dos olhos chorando.
Até quando esta dor vai doer?
Dizem que acaba quando a gente morrer!
Mais quem disse que quero partir.
Quero apenas de novo sorrir!
Mas invez de riso, vem pranto,
no espelho espanto.
Com o reflexo de mim,
E tudocontinua assim.
Tristeza, que castigo incomum,
quando voce falou:
que sou apenas mas um.