A ultima no leito...
Oh! Meu amor tão distante estas, porque partiste;
Deixando-me na penumbra e em luto todos seus entes,
Acreditavas não haver dor? A ti dedico lágrimas tristes
Soluços contidos na mente, jorrando na face plangente...
Laços de nós que não desatam, atidos a melancolia,
De ouvir seus passos, e nessa dor que assola íntimo,
Fito as imagens de seus traços, e saudosa de ti, em arrelia
Sigo a carpir seu feito, um triste adeus dado no leito...
Em poemas, vários anos lacrimosos jazem sepultados,
Desde que falecestes, fenece a noite cada dia, e na ideia
Do despir-te do peito, clamo a Deus de meus suportados...
Vós me ensinastes a sobrevida, a perder um amor amado,
Só não dissestes Pai, que o que passa, segue animado
Na eternidade, retentivo adorado,esse amor é meu fado!
“ A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
7/4/2006
Feliz Páscoa!
Oh! Meu amor tão distante estas, porque partiste;
Deixando-me na penumbra e em luto todos seus entes,
Acreditavas não haver dor? A ti dedico lágrimas tristes
Soluços contidos na mente, jorrando na face plangente...
Laços de nós que não desatam, atidos a melancolia,
De ouvir seus passos, e nessa dor que assola íntimo,
Fito as imagens de seus traços, e saudosa de ti, em arrelia
Sigo a carpir seu feito, um triste adeus dado no leito...
Em poemas, vários anos lacrimosos jazem sepultados,
Desde que falecestes, fenece a noite cada dia, e na ideia
Do despir-te do peito, clamo a Deus de meus suportados...
Vós me ensinastes a sobrevida, a perder um amor amado,
Só não dissestes Pai, que o que passa, segue animado
Na eternidade, retentivo adorado,esse amor é meu fado!
“ A Poetisa dos Ventos”
Deth Haak
7/4/2006
Feliz Páscoa!