A como me dói à alma
A saudade me machuca
 Meus olhos secos queimam
 Noite de insônia e solidão
Ciúme envenenando a mente
 O medo da solidão..
Lacrimas chorei todas
 Meus olhos não têm água mais
O amor explodindo no peito
 A vontade dos beijos sem iguais
 A espera torturante do amanhã
 Nem viva seu se estarei mais
 O sol nasce no horizonte
Estrelas caem no mar
Trazendo pensamentos mil
 Pássaro voa do ninho
 Meu canarinho não canta mais.
 Doe-me o corpo pela alma chagado
 De saudades e ciúmes sem iguais
 O medo toma conta dos sentidos
 Apenas um pensamento
Sem meu amor a vida se vai.
 Sangra minha essência sem vida
 Angustia calada sofrida
 A perda imaginaria sem saber o certo
 Tortura minha alma ecoa no infinito
 O soluço aflito...
 Vem não demores mais.
 
 Seu som é vida
Balsamo pra minha alma doida
A cura tão cobiçada chega
 Ai, não me deixe mais.