VIVER ACORRENTADO...
O ditado popular, em sua SABEDORIA, proclama que é uma arte saber viver,
Nem todos alcançam essa virtude, os mais sagazes conseguem ultrapassar as
Ingênuas criaturas, mercê de bajulações, escárnios, sarcasmos, vêm conviver.
É dessa forma que falam dos AMORES, falsificando-se as duas partes, aliás.
Apóia-se no bem-amado, trazendo afeições inexistentes, iludindo seu amante.
Enquanto ele em dores, edita um selo em seu coração, sentindo a perfídia
Aproximar-se, preso aos encantos dos amores, abandona todo o antecedente.
Ela na volúpia da nova paixão torna-se violenta, verdadeiramente ofídia.
De forma traiçoeira, fecha-lhe a torrente que extingue o amor, fazendo cegar
A visão dos habituais caminhos, prossegue nas declarações à jovem atração.
Logrando com seus devaneios o amor ardente de outrora, deixando-se afagar,
E, paralelamente, enaltece com afeições os poemas que surgem de apelação.
É mais fácil, agradar em troca de AMOR, reverenciar alegres sentimentos.
Com magias impressionáveis que zombam dos ingênuos, aplaudindo rimas,
Sem nada entenderem, porém alegres por seguirem o rebanho pressupostos.
Enganado duplamente: na vida e amizade, vivem eternamente em desestimas.
A corrente que o prende é tão forte, que dela tem dificuldade de desvencilhar,
Segue a trilha do rebanho, carregando a dor de ser enganado, ao ser trocado.
Infelizmente continuam os elogios e mesuras às poesias, que visam enfaixar,
E receber louvores. Nada sentindo para assim se expressar, apenas aflorado.
SMELLO
O ditado popular, em sua SABEDORIA, proclama que é uma arte saber viver,
Nem todos alcançam essa virtude, os mais sagazes conseguem ultrapassar as
Ingênuas criaturas, mercê de bajulações, escárnios, sarcasmos, vêm conviver.
É dessa forma que falam dos AMORES, falsificando-se as duas partes, aliás.
Apóia-se no bem-amado, trazendo afeições inexistentes, iludindo seu amante.
Enquanto ele em dores, edita um selo em seu coração, sentindo a perfídia
Aproximar-se, preso aos encantos dos amores, abandona todo o antecedente.
Ela na volúpia da nova paixão torna-se violenta, verdadeiramente ofídia.
De forma traiçoeira, fecha-lhe a torrente que extingue o amor, fazendo cegar
A visão dos habituais caminhos, prossegue nas declarações à jovem atração.
Logrando com seus devaneios o amor ardente de outrora, deixando-se afagar,
E, paralelamente, enaltece com afeições os poemas que surgem de apelação.
É mais fácil, agradar em troca de AMOR, reverenciar alegres sentimentos.
Com magias impressionáveis que zombam dos ingênuos, aplaudindo rimas,
Sem nada entenderem, porém alegres por seguirem o rebanho pressupostos.
Enganado duplamente: na vida e amizade, vivem eternamente em desestimas.
A corrente que o prende é tão forte, que dela tem dificuldade de desvencilhar,
Segue a trilha do rebanho, carregando a dor de ser enganado, ao ser trocado.
Infelizmente continuam os elogios e mesuras às poesias, que visam enfaixar,
E receber louvores. Nada sentindo para assim se expressar, apenas aflorado.
SMELLO