A dor da despedida
Por favor não vá!
Meu corpo ainda grita por ti.
Caso eu falhe no final, eu sei... Dei o meu melhor por nós.
Era pra ser fácil, e fizemos todo o contrário.
Agora, seremos meros desconhecidos.
Andaremos em lugares parecidos e estaremos guardados um dentro do outro.
Onde lapsos serão recorrentes para nos lembrar do que fomos.
A memória irá teimar em nos recordar.
Por favor não vá...
Ainda sinto tudo aquilo que sonhei.
Tamanha fosse a minha dor em ver-te partir.
Em meu corpo, sinto o tremor ainda vivo.
Permaneça como de costume
Estou de joelhos, suplicando...
Por favor não vá!
Pois sei que é o momento exato de fazer-te partir.
E não haveria nada que a fizesse ficar!
Chanceler crivo