A marca do tempo
Quando a saudade bate no peito,
os olhos a lacrimejar,
percebo quão dependente sou do passado.
O presente se faz lembrança
daqueles que se foram, e,
das crianças que cresceram e partiram.
Um ninho vazio de tantas visitas
e nutrientes que fizemos,
nos deixam abandonado.
É a vida que segue como as horas de um dia
ou semanas do mês;
em fim são anos que se passam
na memória saudosa que debilita.
Chico Luz