Sinto Saudade...
Tarcísio R. Costa
Sinto saudade...
O passado ficou com a minha alegria.
Hoje, facilmente, dos meus olhos caem lágrimas
Ao lembrar da juventude... daquele meu dia-a-dia.
As marcas do tempo são cruéis,
Os olhos parecem perder o brilho,
Parece que nos falta o equilíbrio
Para enfrentar a realidade.
Isso é o rigor da verdade,
Que traz tristeza e frustração
De tudo persiste em cada coração,
O amor e a saudade.
Como o vento, vai-se o tempo,
Às vezes como se fosse uma tespestade.
Mas, às vezes, tranquilo, sonolento,
Quando se sente saudade.
Acho que não devemos prescindir do amor,
Sob pena de entristecer o nosso coração,
Seria uma vida amorfa, sem cor
Seria aderir à solidão.
Esqueçamos as marcas do tempo,
Deixemos o espelho definitivamente de lado,
Lembremo-nos que o nosso coração
Não pode viver sem ser amado.
Brasília, 02 de janeiro de 2005
Tarcísio Ribeiro Costa
Tarcísio R. Costa
Sinto saudade...
O passado ficou com a minha alegria.
Hoje, facilmente, dos meus olhos caem lágrimas
Ao lembrar da juventude... daquele meu dia-a-dia.
As marcas do tempo são cruéis,
Os olhos parecem perder o brilho,
Parece que nos falta o equilíbrio
Para enfrentar a realidade.
Isso é o rigor da verdade,
Que traz tristeza e frustração
De tudo persiste em cada coração,
O amor e a saudade.
Como o vento, vai-se o tempo,
Às vezes como se fosse uma tespestade.
Mas, às vezes, tranquilo, sonolento,
Quando se sente saudade.
Acho que não devemos prescindir do amor,
Sob pena de entristecer o nosso coração,
Seria uma vida amorfa, sem cor
Seria aderir à solidão.
Esqueçamos as marcas do tempo,
Deixemos o espelho definitivamente de lado,
Lembremo-nos que o nosso coração
Não pode viver sem ser amado.
Brasília, 02 de janeiro de 2005
Tarcísio Ribeiro Costa