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Não sei de tua vida,
nem tenho teus dias,
que agonia...
Vivo sem noites,
pois em mim não sinto mais teus risos,
descabidos...
Não me permito a sorte,
nem adivinho surpresas,
que tristeza...
Não te levo pra tomar sol, chuva ou vento,
nem mais espero teu tempo,
que contratempo...
Não chamo mais teu nome,
não ligo, nem vivo!
E sigo morrendo de fome.
Não sei de tua vida,
nem tenho teus dias,
que agonia...
Vivo sem noites,
pois em mim não sinto mais teus risos,
descabidos...
Não me permito a sorte,
nem adivinho surpresas,
que tristeza...
Não te levo pra tomar sol, chuva ou vento,
nem mais espero teu tempo,
que contratempo...
Não chamo mais teu nome,
não ligo, nem vivo!
E sigo morrendo de fome.