Doces porquês...
Entre doces porquês, sigo a te querer...
Entre pensamentos e saudades
Entre lembranças distantes e brevidades
Entre ilusões e verdades
O coração é o mesmo
Tudo de que desconfiava
Tornou-se realidade
De fato te amava...
Entre doces porquês, sigo a te querer...
A olhar a vida com olhos de esperança
A sorrir aos teus versos, numa alegre dança
E te vejo ali
Em cada palavra
Na rima sensual
Casual
Sofrida
Apaixonada
Estás na poesia
Que um dia
Deu vida à Sophia.