MISTO
(Ps/423)
Uma saudade bate fundo.
Nostalgia persegue um tempo longe,
de uma alegria que cala e intercala, sem escala,
no coração.
Empalidece o coração, enfraquece estruturas
do futuro inseguro e tenta o medo,
a saudade.
Do ar que respiro, suspiro!
Da saudade que me arranha,
do momento em desperdício,
fictício!
O sol me esqueceu nas várzeas
e a lua se aconchegou e se escondeu!
O mar incessante, escureceu, o céu avermelhou
e a rosa, acabrunhou!
Tempos, indo ao fim, à paralelas tristes
na tinta da caneta que revela o nu, o intragável e o belo
em tempos de esplendor e de amargura, registra.
Içarei vela ao vento e meus olhos ardem em febre
de loucura pelo amor subtraído que dói fundo
sem resquícios de resgate.
Ó doce pensamento que me vem do
sol que me brilhou naquela manhã
e outras tantas após e outras e
agora, essa dor triste espero não consuma
a lembrança que tenho de ti,
nessa atroz ausência
desumana!
(Ps/423)
Uma saudade bate fundo.
Nostalgia persegue um tempo longe,
de uma alegria que cala e intercala, sem escala,
no coração.
Empalidece o coração, enfraquece estruturas
do futuro inseguro e tenta o medo,
a saudade.
Do ar que respiro, suspiro!
Da saudade que me arranha,
do momento em desperdício,
fictício!
O sol me esqueceu nas várzeas
e a lua se aconchegou e se escondeu!
O mar incessante, escureceu, o céu avermelhou
e a rosa, acabrunhou!
Tempos, indo ao fim, à paralelas tristes
na tinta da caneta que revela o nu, o intragável e o belo
em tempos de esplendor e de amargura, registra.
Içarei vela ao vento e meus olhos ardem em febre
de loucura pelo amor subtraído que dói fundo
sem resquícios de resgate.
Ó doce pensamento que me vem do
sol que me brilhou naquela manhã
e outras tantas após e outras e
agora, essa dor triste espero não consuma
a lembrança que tenho de ti,
nessa atroz ausência
desumana!