Doce Alma.
Cessa-me, ó tempo, com a morte,
Havendo o beijo de tua igualdade,
Que de minha memória gravaste.
Pois assim, tenho a minha felicidade.
Dentre caminhos loucos e perdidos,
Sentirei o gosto da noite sofrida,
Pois terei então a vossa decência.
Me tragando pelo espírito.
No pesar da cria do nascer sereno,
Resultes minhas falas no pedido.
Lá, deixei a minha doce alma.
No acolher deste mundo sujeitado,
Gravando toda a hora bendita;
E sinta a minha razão, de passagem.