EU SEI QUE TE MAGOEI
Eu sei que te magoei,
Pois fui abobalhado e covarde,
Não tive a hombridade,
Pra te pedir perdão.
Nem rodei a roda dos ventos,
Pra te ver inteira,
E assim conseguir a beira,
Do seu coração.
A força que é sempre oculta,
Vai me consumindo,
E o tempo me atribuindo,
A vontade de gritar por seu nome.
Compreenda-me, entenda-me,
Meu suplicio não é atoa,
Meu canto já não entoa,
Mas o amor sobrevive...