doce ausencia
http://youtu.be/1trE3ms3AGoAh!que este profundo amargo sentir é mera doce ausência
dedicado a D.Eliza
Ah!que este profundo amargo sentir é mera doce ausência
Que de tanto ansiar por ti, arde meu peito, sufoca e oprime
Invade-me ,arrebatando-me da alma a obscura querência
E,neste vazio de não viver,busco da ternura que me redime
Deixei que meu coração ,esquecido, na clausura ,meio ausente
E de meus olhos,calmos,na busca da ventura,quase perdidos
Tento,nesta angustia,fugir da saudade que,um dia, a gente sente
E me pergunto da razão cruel,por que tenho, pois, assim, sofrido
Surge-me,então,um Ser,qual fino espectro,nuvem passageira...
Cuido,esforço vão ,a reconstruir a cena, do tormentoso destino
Mansa,flutuante,aroma silvestre,pousa uma flor de laranjeira
E,entre rugas do tempo,renasce um sorriso,lembrança de menino!
Com a alma,de mim, ausente não havia dado por aquela mudança!
Contudo,entendi que saudade é inesperada visita,chega,não avisa...
Eras ,de minhas ilusões e anseios,madre divina ,berço de criança
Perpetuei tua doce memória,em minha filha,com teu belo nome Eliza...
Deixo aqui,uma singela homenagem a D.Eliza,senhora de gestos calmos
coração ingênuo e puro que me acolheu ,em ajuda incondicional,a minha mãe,quando eu era menino.Esta é a segunda prova de gratidão que demonstrei a minha protetora.Em 1988 escrevi um texto intitulado:”O saco de carvão” que publiquei no recanto das letras e faz parte das minhas “reflexões em Aldebaran
http://youtu.be/1trE3ms3AGoAh!que este profundo amargo sentir é mera doce ausência
dedicado a D.Eliza
Ah!que este profundo amargo sentir é mera doce ausência
Que de tanto ansiar por ti, arde meu peito, sufoca e oprime
Invade-me ,arrebatando-me da alma a obscura querência
E,neste vazio de não viver,busco da ternura que me redime
Deixei que meu coração ,esquecido, na clausura ,meio ausente
E de meus olhos,calmos,na busca da ventura,quase perdidos
Tento,nesta angustia,fugir da saudade que,um dia, a gente sente
E me pergunto da razão cruel,por que tenho, pois, assim, sofrido
Surge-me,então,um Ser,qual fino espectro,nuvem passageira...
Cuido,esforço vão ,a reconstruir a cena, do tormentoso destino
Mansa,flutuante,aroma silvestre,pousa uma flor de laranjeira
E,entre rugas do tempo,renasce um sorriso,lembrança de menino!
Com a alma,de mim, ausente não havia dado por aquela mudança!
Contudo,entendi que saudade é inesperada visita,chega,não avisa...
Eras ,de minhas ilusões e anseios,madre divina ,berço de criança
Perpetuei tua doce memória,em minha filha,com teu belo nome Eliza...
Deixo aqui,uma singela homenagem a D.Eliza,senhora de gestos calmos
coração ingênuo e puro que me acolheu ,em ajuda incondicional,a minha mãe,quando eu era menino.Esta é a segunda prova de gratidão que demonstrei a minha protetora.Em 1988 escrevi um texto intitulado:”O saco de carvão” que publiquei no recanto das letras e faz parte das minhas “reflexões em Aldebaran