Silêncio
Transborda de meu peito
Um inacessível silêncio
Transborda em tempos de sequidão
Como um copo a um canto esquecido
Sem saber bebida, sem provisão.
Esse caminho que faço
Por onde arrasto a fadiga
Retornando a casa agora tão “deserto”.
Berra a realidade ao meu ouvido...
Em cada poro:
Nunca, nenhum lugar onde cheguei
Trouxe tamanho alívio e paz à alma
Quanto passar nalguma porta
E ter com o berço de teus braços...reviver !!!
Esparramar minha alma e meu cansaço
Suprida no aconchego que é você.
Transborda de meu peito
Um inacessível silêncio
Transborda em tempos de sequidão
Como um copo a um canto esquecido
Sem saber bebida, sem provisão.
Esse caminho que faço
Por onde arrasto a fadiga
Retornando a casa agora tão “deserto”.
Berra a realidade ao meu ouvido...
Em cada poro:
Nunca, nenhum lugar onde cheguei
Trouxe tamanho alívio e paz à alma
Quanto passar nalguma porta
E ter com o berço de teus braços...reviver !!!
Esparramar minha alma e meu cansaço
Suprida no aconchego que é você.