Pai amigo

(Meu pai amigo, Virgílio Augusto de Jesus)

Pai amigo quanta saudade sinto

dos dias que passamos juntos,

dos sorrisos, das brincadeiras

e da vida inteira em tão pouco tempo.

Pai amigo, sei que mora comigo

cada momento lindo que vivemos.

Vejo os olhos, te vejo e te sinto

nas batidas, no compasso do meu peito.

Pai, agora aí acolhido,

curado, recuperado, vívido.

Quanta alegria, meu pai amigo.

Agradeço por cada segundo

que passamos nesse mundo

e quero de novo você comigo.

Pai, agora aí fulgurante.

Como uma estrela brilhante

é luz no meu caminho.

E se me bate o desespero

falo seu nome baixinho

e lembro que não ando sozinho.

LUCIANO AUGUSTO
Enviado por LUCIANO AUGUSTO em 08/02/2011
Reeditado em 09/02/2012
Código do texto: T2779499
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