A madrugada do poeta
O galo da madrugada
O Recife dos arrecifes.
O Recife se parece
Com punho e mão
No punho, o porto.
Nas mãos, as avenidas
Nas linhas das madrugadas
De ruas bem definidas.
Os rios, os manguezais
Entre os dedos
Nas pontes, os carnavais.
Flutuam nas emoções da gente
Os barcos no Capibaribe
Parecem aguardar solenemente.
O instante do frevo
Ferve no sangue
Do passista bumerangue.
O maracatu mexe com a gente
Em todo o carnaval
Traz uma saudade pungente.
Os velhos carnavais
De Capiba, de Antônio Maria
De tantos outros, magia.
Dentro da gente há um vendaval
O instante do frevo tem período
Mas o sangue ferve de carnaval.
Leandroderecife.
O galo da madrugada
O Recife dos arrecifes.
O Recife se parece
Com punho e mão
No punho, o porto.
Nas mãos, as avenidas
Nas linhas das madrugadas
De ruas bem definidas.
Os rios, os manguezais
Entre os dedos
Nas pontes, os carnavais.
Flutuam nas emoções da gente
Os barcos no Capibaribe
Parecem aguardar solenemente.
O instante do frevo
Ferve no sangue
Do passista bumerangue.
O maracatu mexe com a gente
Em todo o carnaval
Traz uma saudade pungente.
Os velhos carnavais
De Capiba, de Antônio Maria
De tantos outros, magia.
Dentro da gente há um vendaval
O instante do frevo tem período
Mas o sangue ferve de carnaval.
Leandroderecife.