O ano: Só para matar saudade
Uma foto velha - não tanto - para nos deixar nostalgicos
E, naquele instante, relembramos dos velhos tempos
Das velhas brincadeiras
Dos Velhos sorrisos
E dos velhos sonhos
E, lembramos, como tudo foi perdido com o tempo
Inocência, displiciência, reminiscências
Quanto de nós se perdeu com o tempo passado?
Quanto do sentimento intrisseco se lascou?
Qunto e quanto?
São palavras, perguntas e as respostas? Que nada
Não existem, nunca existiram
Mas, sei de uma coisa
Sinto falta de você, dias repletos e completos
Do seu cheiro e de seu sorriso, sempre
Pois, você é viciante, como um todo
Uma droga maldita que não sai do coro
E eu só fico a contemplar esse tempo todo
Como eu nunca disse um: "Te adoro"
De verdade
De praxe
para demostrar um sentimento verdadeiro e unico
No qual não posso mais escapar
Mas que fique platonico, obscuro, esquecido
Até que os bons ventos o levem embora
E, te digo, TE GOSTO de coração, praga do meu abuso