O ano: Só para matar saudade

Uma foto velha - não tanto - para nos deixar nostalgicos

E, naquele instante, relembramos dos velhos tempos

Das velhas brincadeiras

Dos Velhos sorrisos

E dos velhos sonhos

E, lembramos, como tudo foi perdido com o tempo

Inocência, displiciência, reminiscências

Quanto de nós se perdeu com o tempo passado?

Quanto do sentimento intrisseco se lascou?

Qunto e quanto?

São palavras, perguntas e as respostas? Que nada

Não existem, nunca existiram

Mas, sei de uma coisa

Sinto falta de você, dias repletos e completos

Do seu cheiro e de seu sorriso, sempre

Pois, você é viciante, como um todo

Uma droga maldita que não sai do coro

E eu só fico a contemplar esse tempo todo

Como eu nunca disse um: "Te adoro"

De verdade

De praxe

para demostrar um sentimento verdadeiro e unico

No qual não posso mais escapar

Mas que fique platonico, obscuro, esquecido

Até que os bons ventos o levem embora

E, te digo, TE GOSTO de coração, praga do meu abuso

Daniel Chrono
Enviado por Daniel Chrono em 04/08/2010
Código do texto: T2418061
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