SAUDADE
Saudade, diga para aquele ingrato
Que ele cuspiu no prato
De quem o seu ego alimentou
Diga-lhe que fui seu sol e também a lua
Que seu caminho sempre iluminou
E que esta é uma verdade nua e crua
Que o desprezo muito me machucou.
Saudade,
Diga-lhe que por ele me despi
De toda e qualquer vaidade
Viajei até para a cidade
Onde um dia eu o conheci.
Saudade, diga-lhe também
Que nunca existiu alguém
Que me fizesse sofrer tanto assim
Como ele o fez zombando de mim.
Mas hoje,
Estando de volta ao meu presente
Já aceito ele estar ausente
Não fazendo mais parte do meu coração
Nem pertencendo ao rol da minha relação.
Saudade, diga para aquele ingrato
Que ele cuspiu no prato
De quem o seu ego alimentou
Diga-lhe que fui seu sol e também a lua
Que seu caminho sempre iluminou
E que esta é uma verdade nua e crua
Que o desprezo muito me machucou.
Saudade,
Diga-lhe que por ele me despi
De toda e qualquer vaidade
Viajei até para a cidade
Onde um dia eu o conheci.
Saudade, diga-lhe também
Que nunca existiu alguém
Que me fizesse sofrer tanto assim
Como ele o fez zombando de mim.
Mas hoje,
Estando de volta ao meu presente
Já aceito ele estar ausente
Não fazendo mais parte do meu coração
Nem pertencendo ao rol da minha relação.