MEU CORCEL NEGRO
Meu corcel negro querendo me agradar
Sabendo que estou sofrendo de amor
Pelo vale verdejante começou a caminhar
Levou-me a ver o meu local da dor.
Mal sabia ele que lá deixei
Alguém que um dia muito amei
Com forças as suas rédeas puxei
Para não lembrar que de saudades chorei.
Ele sem compreender queria correr
Dando pinotes de grande aflição
Pensei, ele sabe que o meu coração.
De amor esta triste a morrer.
Meu cavalo não me faça mais pensar
Neste amor que um dia foi todo meu
Não fique brabo pare de relinchar
Pois este amor perdeu todo o apogeu.
Sei que tentas me alegrar
Porque sentes a dor que vai em mim
Se me levares novamente a este lugar
Me traras muito mais magoas sem fim.
Neste vale onde um dia
O amor era a minha paixão
Onde escrevi muita poesia
Para a dona do meu coração.
Hoje é um vale tristonho e sombrio
Sem beleza , sem cor onde mora a solidão
As lembranças me trazem um calafrio
Morreu o amor, findou-se a ilusão.
INTERAÇÃO DA POESIA MEU CAVALO PRETO DO GRANDE POETA GIL DE OLIVE.
Meu corcel negro querendo me agradar
Sabendo que estou sofrendo de amor
Pelo vale verdejante começou a caminhar
Levou-me a ver o meu local da dor.
Mal sabia ele que lá deixei
Alguém que um dia muito amei
Com forças as suas rédeas puxei
Para não lembrar que de saudades chorei.
Ele sem compreender queria correr
Dando pinotes de grande aflição
Pensei, ele sabe que o meu coração.
De amor esta triste a morrer.
Meu cavalo não me faça mais pensar
Neste amor que um dia foi todo meu
Não fique brabo pare de relinchar
Pois este amor perdeu todo o apogeu.
Sei que tentas me alegrar
Porque sentes a dor que vai em mim
Se me levares novamente a este lugar
Me traras muito mais magoas sem fim.
Neste vale onde um dia
O amor era a minha paixão
Onde escrevi muita poesia
Para a dona do meu coração.
Hoje é um vale tristonho e sombrio
Sem beleza , sem cor onde mora a solidão
As lembranças me trazem um calafrio
Morreu o amor, findou-se a ilusão.
INTERAÇÃO DA POESIA MEU CAVALO PRETO DO GRANDE POETA GIL DE OLIVE.