Saudade
De volta pra minha terra
Sentei na barranca da estrada
Eu fique ali imaginando
Onde estão as grandes manadas
Que por ali passavam
Em direção as charqueadas
De repente eu ouvi, gritos,
De alguém reunindo a boiada
Parecia a voz do meu velho
Tocando o gado, na invernada.
Uma mão tocou o meu ombro
Era meu filho quem chegava
Para sentar a meu lado
Acabando com meu devaneio
Olhei a porteira da estância
Aonde eu nasci, e fui criado.
Sentindo no fundo da alma
Que a saudade parava rodeio.
Na estância dos três capões
Ali minha infância eu vivi
Meu avo foi condutor de gado
Desde os tempos, que era guri.
Herança deixada a meu pai
Herança que eu não recebi
Veio o transporte moderno
Nas lembranças eu me perdi
Hoje pra espantar a saudade
Sempre que posso eu venho aqui!
Lagoa dos Patos: 15 / 02 /2009
De volta pra minha terra
Sentei na barranca da estrada
Eu fique ali imaginando
Onde estão as grandes manadas
Que por ali passavam
Em direção as charqueadas
De repente eu ouvi, gritos,
De alguém reunindo a boiada
Parecia a voz do meu velho
Tocando o gado, na invernada.
Uma mão tocou o meu ombro
Era meu filho quem chegava
Para sentar a meu lado
Acabando com meu devaneio
Olhei a porteira da estância
Aonde eu nasci, e fui criado.
Sentindo no fundo da alma
Que a saudade parava rodeio.
Na estância dos três capões
Ali minha infância eu vivi
Meu avo foi condutor de gado
Desde os tempos, que era guri.
Herança deixada a meu pai
Herança que eu não recebi
Veio o transporte moderno
Nas lembranças eu me perdi
Hoje pra espantar a saudade
Sempre que posso eu venho aqui!
Lagoa dos Patos: 15 / 02 /2009