POR UM VIOLÃO E POR ELA
POR UM VIOLÃO E POR ELA
A distancia, o violão, o amor
Batendo forte ( elegância ), muita emoção
Tenho vontade de sorrir, de cantar meu canto
Chorar e depois, rir muito alto em gratidão,
Tão alto pra todos instruir este recanto.
Desarmado fico, diante dos pensamentos
( então ) resta orar e por ela chorar,
Lembrar sofrimentos por todo flanco.
Pela noite, violão brilhante a clarear
A saudade que bate forte neste ente branco.
Ah ! Quanta vontade rever meu amor
Mesmo agora, coração metade
Por toda esta dor, por não gostar d`um trago
Fico amando, acalentando com vontade,
Penso no que sou, penso no amargo.
Convido todo amigo pra ir andando
Um cigarro agora, outro daqui a pouco
Não tem jeito.
Arranco gritos da garganta ficando rouco
Nesta hora e sinto nada ter feito.
Um violão, uma bela canção
Dá-me emoção e grito na coragem...
Que saudades ! Das noites de seresta
Não tem idades por toda e qualquer aragem
Neste meu pensar, tão pouco aresta.
Sinto saudades dos amigos
Por onde não existe falsidades, nem inimigos
Por todas inquietudes que possam ocorrer e dar
Neste coração cheio de amor aos ( domingos ),
Um copo de cerveja, dos bares, do meu cantar.
Ah ! Já sei ! Meus cantares em discurso.
Pior coisa é estar ( só ) com meu cantar
No meu bar, meu amigo violão
Ah ! como é bom estar !
Como é bom te escutar, me faz lembrar teu coração.
Não me dá sono, só tenho recordações vivas
Do ( outono ) das tuas emoções
Pra ti, desde nosso trono abençoado
Quantas e quantas alegrias, canções
Não canso de te escutar, fico confuso, engajado.
Por isto canto, ó quanta beleza !
Ó todo poderoso, peço a ti pra ela me amar
Com todo teu espanto
Por este meu amor, me faz lembrar
Que pra ela voltar, fico na paz e espero para tanto.
Do escrevedor de versos: tabayara sol e sul