Eu choro a tua ausência
De Tania Mara Benaion de C. Motta
A lágrima que escorre dos meus olhos,
E desce suavemente pelo meu rosto,
E, que finalmente deposita-se em meus lábios,
Nada mais é, do que o reflexo do meu desgosto.
E essa dor dilacerante que me acompanha,
É somente a minha inseparável solidão,
Que me acompanha durante todo o tempo,
Fazendo sangrar meu apaixonado coração.
Reclamo então a ausência da tua presença,
Mas este pesadelo, está longe de acabar.
E quando lembro que à noite vou dormir,
Tenho medo de jamais te reencontrar.
O tempo passa, as horas correm rápidas.
E, novamente estou só, sem o teu calor.
Deixo-me embalar pelos meus pensamentos,
Sonho acordada, sentindo em mim, o nosso amor.
Nosso paraíso virou um canteiro sem flor,
Nosso romance deixou de ser importante.
Eu continuei aqui, tristonha, sem ter você,
E você, cada vez mais e mais distante.
Quanto amor desperdiçado,
Quantos sonhos inacabados,
Quantos desejos desprezados,
Quanto sofrimento não desejado.
E a lágrima que a princípio,
Descia pelo meu rosto tristonho.
Deixou um gosto amargo em mim,
Marcou o final deste meu sonho.
Agora peço a Deus em prece,
Que me faça deste amor esquecer.
Embora aqui dentro ainda sinta,
Quem sem teu amor, não posso viver.
26/06/2008
De Tania Mara Benaion de C. Motta
A lágrima que escorre dos meus olhos,
E desce suavemente pelo meu rosto,
E, que finalmente deposita-se em meus lábios,
Nada mais é, do que o reflexo do meu desgosto.
E essa dor dilacerante que me acompanha,
É somente a minha inseparável solidão,
Que me acompanha durante todo o tempo,
Fazendo sangrar meu apaixonado coração.
Reclamo então a ausência da tua presença,
Mas este pesadelo, está longe de acabar.
E quando lembro que à noite vou dormir,
Tenho medo de jamais te reencontrar.
O tempo passa, as horas correm rápidas.
E, novamente estou só, sem o teu calor.
Deixo-me embalar pelos meus pensamentos,
Sonho acordada, sentindo em mim, o nosso amor.
Nosso paraíso virou um canteiro sem flor,
Nosso romance deixou de ser importante.
Eu continuei aqui, tristonha, sem ter você,
E você, cada vez mais e mais distante.
Quanto amor desperdiçado,
Quantos sonhos inacabados,
Quantos desejos desprezados,
Quanto sofrimento não desejado.
E a lágrima que a princípio,
Descia pelo meu rosto tristonho.
Deixou um gosto amargo em mim,
Marcou o final deste meu sonho.
Agora peço a Deus em prece,
Que me faça deste amor esquecer.
Embora aqui dentro ainda sinta,
Quem sem teu amor, não posso viver.
26/06/2008