PARNASO DA PAIXÃO*



Eu brindo a ti meu amado, grande bem,
Teu silêncio respeitoso, tuas inverdades,
Que a um só tempo me revelam também,
Que sou a tua maior e especial verdade...

Virtude sempre querendo ser, já o sendo,
Caminhos já vencidos nas veredas pueris
Sem o perceber, e jamais me esquecendo
Somos jardim, parnaso dos poetas gentis...

Comemora plenitude e força, teu espírito...
És luz, que assente as colinas e reanima,
Surgindo no horizonte do novo dia, dígito
Múltiplo e divisor das lides, que determina...

Ibernise.
Inédito!
Indiara (GO), 15.06.2008.

Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


Ibernise
Enviado por Ibernise em 15/06/2008
Reeditado em 31/08/2012
Código do texto: T1035348
Classificação de conteúdo: seguro
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