Para sempre
Não estamos aqui
Onde não deveríamos estar
Sempre me oculto em coisas novas
Procuro-me em coisas novas
para me encontrar
Escondo-me em paredes de vidro
Esperando me confortar
Disfarço de coisa velha
Tentando me renovar
Queria fazer novidades
Para tentar me mascarar
Bocejo uma calma celeste
Sussurro uma tragédia equilibrada
Calo e grito para sempre
Que nunca minha paz será abalada